quinta-feira, 25 de março de 2010

Em cada mulher que a terra criou, um traço de Deus Maria deixou...


O mundo em que vivemos, tão sedento de harmonia e de paz revela-nos a grande necessidade de darmos mais espaço à Mãe de Deus em nossas vidas. Maria, que sempre privilegiou a ação do amor em sua vida, convida-nos a também responder com gestos concretos aos desafios do nosso tempo.

Tempo de intolerância, de falta de paciência e de misericórdia. Esta semana os jornais noticiaram o assassinato de um homem de cerca de 30 anos dentro de uma loja. Motivo do crime: duas pessoas chegaram ao mesmo tempo para estacionar o carro em uma vaga. Como resolver isto? Matando quem estacionou no meu lugar? Sim, esta foi a solução encontrada pelo assassino.

Precisamos ressaltar os traços de paz deixados por Maria. Que traços são estes?

“Que o outro cresça e eu desapareça!”. Se queremos amar a Deus e aos irmãos, precisamos deixar de fazer questão de sermos os melhores e os primeiros. Estar a frente sempre não dá ao irmão a possibilidade de novas experiências e de também crescer. Isto Vale para as situações mais corriqueiras quanto para cargos e posições a serem ocupadas na sociedade ou em trabalhos na própria igreja.

“Que o nosso primeiro olhar seja de amor”. Ao invés de julgar, sentenciar e condenar o irmão, devemos amá-lo e acolhe-lo com respeito e ternura, assim como Maria, que nos acolhe como filhos, seja qual for o nosso estado de vida. Primeiro o amor, a presença e o toque de Deus e DEPOIS a conversão. Afinal, ninguém muda de caminho sem antes estar convencido (plano da razão) mas também tocado (plano do sentimento).

“Eles não têm mais vinho!”. Assim como Maria, devemos estar atentos às necessidades concretas dos irmãos, pois o amor verdadeiro, é aquele que age e age rápido! Quem passa por necessidades básicas (alimentação, higiene, etc) não pode ser amado só por palavras. Aliás, apesar do término da Quaresma, estamos sempre em um tempo oportuno para praticar a caridade, a doação, a misericórdia.

Esses e tantos outros traços deixados por nossa Mãe Querida levam-nos a crer que um mundo cheio de paz (a Paz de Deus) é sim possível. Basta que cada um de nós comece a praticar gestos pequenos de gentileza, de cordialidade, de educação, de serviço ao outro. Começando por este pouco, vamos “contaminando” os lugares por onde passamos com algo diferente, que nem sempre as pessoas conseguem explicar. E assim, quando menos imaginarmos, estaremos praticando grandes gestos e grandes virtudes, a exemplo de nossa mãe Maria, que se consumiu em prol do amor e da paz.

“Comece fazendo o necessário, depois o que é possível, e de repente você estará fazendo o impossível” (São Francisco de Assis)

Juliana de Paula

sábado, 20 de março de 2010

O dia mais belo...

O dia mais belo: hoje
A coisa mais fácil: errar
O maior obstáculo: o medo
O maior erro: o abandono
A raiz de todos os males: o egoismo
A distração mais bela: o trabalho
A pior derrota: o desânimo
Os melhores professores: as crianças
A primeira necessidade: comunicar-se
O que traz felicidade: ser útil aos demais
O pior defeito: o mau humor
A pessoa mais perigosa: a mentirosa
O pior sentimento: o rancor
O presente mais belo: o perdão
O mais imprescindível: o lar
A rota mais rápida: o caminho certo
A sensação mais agradável: a paz interior
A maior proteção efetiva: o sorriso
O maior remédio: o otimismo
A maior satisfação: o dever cumprido
A força mais potente do mundo: a fé
As pessoas mais necessárias: os pais
A mais belas de todas as coisas: o AMOR!

Madre Tereza de Calcutá